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Prosa Poética
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Textos de Prosa Poética

e é assim que rumo ao silencio.sem rumo nem rimas. não me morras. nunca. não me deixes. nunca. nunca me devores esta transgressão de te ser a mais doce garra que te agarra a penumbra e te desfila até ao corredor da vida sem morte sem espinhos sem pálidos noivados distorcidos. não me clones outro […]

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Conto e Prosa Poética Portugueses

O homem sem coração Um homem desperta. Um homem ergue-se e vê-se reflectido nas paredes de vidro que aquecem o ninho onde se rasgou em parto. Um homem acorda da gestação encomendada. Um homem resolveu parir-se outra vez. Toda a gente deveria ter a hipótese de se gerar de novo, como uma serpente que larga […]

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Prosa poética

Minha mãe Pássaro Mãe, acordei com os gritos dos pássaros. Passam velozes pela minha janela, em bandos estridentes, a piarem sobre tudo e mais alguma coisa que lhes passa nas suas cabeças redondas e profundamente brancas, São insignificantes, eu sei, como insignificante é quase tudo o que vai acontecendo no desenrolar dos dias.Dentro de mim, […]

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Fragmentos de la publicación "a salto de mata" (2024)

Fragmentos de la publicación “a salto de mata” de Luis Leal (2024) [1]Leer con la navaja es de las pocas cosas que me hacen sentir pionero en el campo de la literatura. Y no solo, es un hecho. Sin embargo, pocos son los que aún se dedican o saben que es eso de la lectura […]

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Um texto de Prosa Poética.

Naufrágio.Comecei a navegar pelas bordas da tua urgência, devagarinho e com terra à vista. Depois, fui perce-bendo que é sem pé que se alcança a ternura e que o fundo do mar e o fundo da terra são um e o mesmo lugar.Parti, porque havia vento e havia uma saudade imensa de horizonte. Parti, porque […]

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Três Textos de Prosa Poética

passio .I«para onde fores, irei; no gelo da queda costurarei a minha túnica e na asfixia do pouco lavrarei abundância; na pedra mais que profunda e na erva flutuante pisarei a tua sombra. estou pronto para ir contigo______________________» ( ‘ ah, tão perto e tão longe) .mas não irás; pesa-te a casa oculta no uterino […]

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Quatro textos inéditos de prosa poética

INSTANTES DO OLHAR I nunca nada na sempre ondulação do tempo esse carrasco desossado edesassossegado que a ninguém falta nem bem nem mal. antes a diferençaentre chegadas e idas frias umas bondosas outras na moldura criteriosa dafalta de um deus eléctrico consciente e minucioso de que nunca abdico.ressalvo a infância sem guilhotinas nem falsa mestria. […]

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