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Poesia brasileira atual

Impura sagração da primavera. A flor azul desperta em altas horas. Na fina madrugada, que conspira, a noite sangra no punhal da aurora. * Um gato no jardim, olhos azuis, à noite, nesta praia, sem idade. Janelas blasonadas para o caos. A lua não desmente a claridade. * Negra nuvem, aurora à meia-luz. Céu imaturo. […]

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Quatro poemas do poeta romeno Ion Barbu traduzidos para português

Din Ceas dedus Din ceas, dedus adâncul acestei calme creste,Intrată prin oglindă în mântuit azur,Tăind pe înecarea cirezilor agreste,În grupurile apei, un joc secund, mai pur. Nadir latent! Poetul ridică însumareaDe harfe resfirate ce-n zbor invers le pierziŞi cântec istoveşte: ascuns, cum numai marea,Meduzele când plimbă sub clopotele verzi. Do Tempo, Deduzido Do tempo, deduzido […]

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