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Poesia portuguesa

Saí de mim mesmo,como quem sai à procura da promessa da noite.Era insuportável esse ninho enfadonhoonde sempre me acontecera.De tanto ser quem fora,enjeitara a lição dos pés no desejo dos trilhos.Todos os dias eram um recomeço desbotadosob os lençóis com que amortalhava o olhar.Fui então congeminar imprudênciasà soleira da coragem.Percorri desertos até ao limite do […]

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