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Poesia portuguesa

e havia mulheres imperecíveisenganando o abismo podre do tempocomungando cada filamento verde da memóriacom matas na orla dos olhos e dos cabelose hibiscos de sombra e de espermae plantas de sementes desnudasarranhando o solo mulheres-tíliasfazendo da oquidão sua força secretíssimamulheres-solenes e náuticas hospedarias de ventocom cargas nucleares intransponíveisamarradas à dura proeminência das ancasmulheres de grávidas […]

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