menu Menu

Poesia portuguesa

Acordo de madrugadae a Caravaggio pergunto por mimàs vezes penso que sou nós doisse o digo sinto frioporque não poesia em vez de negro?só as formas se salvamem tempo de esquecimentojá ninguém pede palavrasmelhor assim— Ou não, Caravaggio? *-*-* Como estar caladonestes dias de insónia?os poetas parecendo inúteissão as suas palavrascomo a rapariga da gelatariaem […]

Continuar leitura



Página anterior Próxima página

keyboard_arrow_up