menu Menu

Poesia portuguesa

1 – Repouso no óbvio Toalha sacudida aberta a voosCurtos e rasantes a cortar o vento Uma onda de espanto tão pequenaQuebra-se a meus pés sugada pela areia Crianças buliçosas navegando à vistaSob um olhar materno refreando as asas Adiada viagem a reinos submersosOnde habitam monstrinhos e sereiasPara com elas brincar entre corais 2 – […]

Continuar leitura



Página anterior Próxima página

keyboard_arrow_up