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Poesia portuguesa

JACARANDÁS DE ANGOLA É nas ruas de Lisboa que o tempo galgamuros, mergulha em perfume eufórico deloucura azul-violeta, quase roxa, como aflor do jacarandá no dia embaciando sobreum tímido clarão de ocasos longínquos. É nas ruas de Lisboa, nas calçadas íngremes,que o vento afina nota de outras ruas, praças,alamedas róseas, brancas, aniladas,ateando esquivo entusiasmo, meio […]

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