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António Salvado
António Salvado
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Post-Scriptum Para Uma Memória Futura

Post-Scriptum Para Uma Memória Futura I Renasceste d’aonde, solidão? Que via de sombra atravessaste, que neblina conseguiste vencer, que precipícios venceste mais além ou que ravinas trepaste incólume até mim chegares? Há quanto não sentia os teus confins, do teu poço a secura, o extinto mar, e súbito m’envolves oprimindo. A tua lassidez varreu meus […]

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