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Dois poemas inéditos 

COCAÍNA  eu podia ter arrancado aos jardins a falsa verdade. abrir a grade imersa  num saco de plástico pequenino onde guardavas três ou quatro filas de  coca. ajudar-te a penetrar as pregas de um escuro cristalino onde  marchava o argumento mais astuto.   viajante atrás de um mal de seda. memória doce de um traficante a […]

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