Um ensaio sobre a poesia de Inês Lourenço
SEM MUSA E SEM REDENÇÃO: A POESIA DE INÊS LOURENÇO «Emudecer o afe[c]to português? Amputar a consoante que anima a vibração exa[cta] do abraço, a urgência tá[c]til do beijo? Eu não nasci nos Trópicos; preciso desta interna consoante para iluminar a névoa do meu dile[c]to norte.» Inês Lourenço, in Coisas que nunca, & etc., Lisboa, 2010, p.43. «I have let things slip, […]
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