Ensaio sobre a Obra de António Gancho
O GANCHO POÉTICO QUE FERE E NOS SEGURA «Quando desaparecer/ hei-de pedir à noite/ que me consuma com ela/ que me devaste a alma/ não quero mais/ quero desaparecer na noite/ e só de noite consumir-me» (p. 139). António Gancho (1940-2005), in O Ar da Manhã, 1995 Ele tinha umas «mãos curvas de […]
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